Muitos de nós herdamos móveis antigos e usados por nossas famílias há gerações. Tem, ainda, aqueles que encontram peças lindas simplesmente colocadas na rua para ir ao lixo ou aqueles que vão a bazares e encontram peças maravilhosas.

Em todas essas situações, sempre surge à dúvida: será que vale a pena reformar essas peças ou compensa investir em móveis ou armários novos, com tecnologia atual?

Como sempre, tudo depende. Depende da história do móvel, do desenho da peça ou do estado do móvel.

A reforma ou restauração é o processo de reforma, conserto ou total limpeza de um item, esteticamente ou mecanicamente. Muitas vezes, antiguidades como móveis são reformados ou restaurados para trazer de volta a sua beleza inicial aplicando nova pintura ou verniz, reparando e reforçando juntas com cola ou pregos, limpando ou trocando peças como puxadores, ou molas.

Com relação ao estado do móvel, aqueles infestados por cupim, em mau estado e com madeira de má qualidade devem ser muito bem analisados no quesito custo-benefício. Às vezes, não há solução a não ser o lixo.

A maioria dos móveis antigos são feitos de madeira maciça, muito resistente e duradoura. Quando estes não têm cupim (ou  pequenos focos do bicho, possíveis de serem contornados) e com uma boa distribuição sempre valem reforma. Primeiro porque hoje em dia é raro o número de móveis de madeira maciça e segundo porque compensa o investimento em reformas, se essas forem necessárias, dada que a produção de mobiliário é um item de valor alto.

Tenha sempre bom senso, às vezes o móvel é muito bom mais não encaixa nos espaços disponíveis ou não combinam com sua decoração. Nesse caso, vale à pena tentar vendê-lo ou doar para quem fará um bom uso do mesmo.