Fonte: labeee.ufsc.br

Construções brasileiras passam a mostrar quanto de energia é gasta para sustentá-las. Da mesma forma que você vai à loja comprar eletrodomésticos e procura o equipamento com selo de maior eficiência, você vai poder comparar edifícios!

Como parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem, o Inmetro, com o apoio do Procel Edifica, lançou os regulamentos referentes ao nível de eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos (RTQ-C) e residenciais (RTQ-R).

Em outros países, como Portugal, o número de edifícios etiquetados chega a 500 mil edifícios. A etiquetagem valoriza o patrimônio, ajuda a preservar o meio ambiente, e você passa a morar em um edifício sabendo se ele é mais, ou menos eficiente energeticamente. Quanto mais perto da letra “A”, mais eficiente é a edificação.

E como obter uma melhor classificação? São diversas as estratégias que podem ser adotadas para um melhor desempenho, e isso vai depender de cada região do Brasil. Soluções simples ajudam na classificação, tais como, iluminação natural, ventilação natural, utilização de brises na fachada para melhor conforto térmico dentro do edifício, entre outros.

Além de novas construções, edifícios existentes podem obter o selo, e ainda se adaptar para uma melhor classificação. No Brasil, estão crescendo edifícios etiquetados, e logo vai ser possível para o usuário poder comparar e optar por um edifício que seja mais eficiente!

Sequência dos artigos:

Arquitetura Bioclimática Conceito

Arquitetura Bioclimática Etapas

Arquitetura Bioclimática | Zona Bioclimática

Arquitetura Bioclimática | Ventilação

Arquitetura Bioclimática | Iluminação Natural 

Arquitetura Bioclimática | Florianopolis

 

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